Editorial!
O que é a mente? O que é o cérebro? Será o primeiro o produto do
segundo? Ou serão os dois uma só coisa?
A proposta deste Blog é refletir e dialogar sobre a estrutura e origem
de nossos processos mentais sob uma ótica e perspectiva existencial.
Neste sentido, esta quer ser uma ferramenta onde os estudantes, curiosos e interessados, encontrem materiais atuais que abranjam a temática da Psicologia e Filosofia da Mente, sem esquecer, é claro, da Neurociência.
Nas páginas anteriores já abordamos temas como: TDAH - Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, Premonição, Sentimentos, EQM-Experiência de Quase Morte, entre outros. Aqui você também encontrará sugestões de livros e filmes de acordo com o tema que engloba este Blog.
Desejamos a todos os leitores uma boa viagem pelo universo da Psicologia e da Filosofia!
Abraços dos editores!
Psicologia e Filosofia da Mente
O que é a mente? O que é o cérebro? Será o primeiro o produto do segundo? Ou serão os dois uma só coisa? A proposta deste Blog é refletir e dialogar sobre a estrutura e origem de nossos processos mentais sob uma ótica e perspectiva existencial.
quarta-feira, 6 de junho de 2012
quarta-feira, 30 de maio de 2012
Tdah
O Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH) é um dos transtornos mentais mais comuns da infância e adolescência, é caracterizado por um padrão persistente de desatenção e/ou hiperatividade e impulsividade com maior freqüência e intensidade do que aquele tipicamente observado em indivíduos em nível equivalente de desenvolvimento.
Quando não compreendido e não tratado o TDAH pode criar muitas situações de sofrimento que poderiam ser evitadas.
Estudos têm demonstrado que crianças com essa síndrome, apresentam um risco maior de desenvolverem outras doenças psiquiátricas na infância, adolescência e idade adulta.
Outros estudos sugerem que os impactos dos sintomas de desatenção tende a associar-se ao desempenho acadêmico e que os sintomas de hiperatividade/impulsividade estão mais ligados a problemas de comportamento.
A compreensão deste transtorno e a busca por um tratamento adequado pode reduzir muito o sofrimento das pessoas envolvidas, crianças, pais e professores. O vídeo abaixo foi desenvolvido para ajudar nessa compreensão.
Quando não compreendido e não tratado o TDAH pode criar muitas situações de sofrimento que poderiam ser evitadas.
Estudos têm demonstrado que crianças com essa síndrome, apresentam um risco maior de desenvolverem outras doenças psiquiátricas na infância, adolescência e idade adulta.
Outros estudos sugerem que os impactos dos sintomas de desatenção tende a associar-se ao desempenho acadêmico e que os sintomas de hiperatividade/impulsividade estão mais ligados a problemas de comportamento.
A compreensão deste transtorno e a busca por um tratamento adequado pode reduzir muito o sofrimento das pessoas envolvidas, crianças, pais e professores. O vídeo abaixo foi desenvolvido para ajudar nessa compreensão.
quarta-feira, 9 de maio de 2012
Cérebro, Universo, Tempo, Premonição
De
acordo com o estudo, temos 86 bilhões de neurônios em nosso cérebro, sendo que
desses 40 bilhões estão no córtex, cada um fazendo cerca de mil conexões, a
partir de um padrão que os cientistas ainda precisam decifrar.
“O
cérebro humano é a estrutura conhecida mais complexa do universo, e funciona a
partir das células neurais se comunicando. Se nós não entendemos como elas
decidem com quem conversar e como conversar, nós simplesmente não entendemos
como o cérebro funciona”, quem afirma é o cientista Marsel Mesulam, diretor do
Centro de Neurologia Cognitiva e da doença de Alzheimer na Feinberg School of
Medicine, em Chicago. Ele
é autor do livro Princípios de Neurologia Cognitiva e do Comportamento.
As
premonições estão destinadas a poucas pessoas e desde os primórdios da história
temos noticias destes fenômenos. Mitos, lendas ou fatos que a ciência
normalmente trata com descrédito.
Apesar
disso um dos maiores cientistas, Albert Einstein profetizou que: "a
separação entre o passado, o presente e o futuro equivale a uma mera
ilusão". Através dos trabalhos pioneiros de Einstein hoje sabemos que para
o Universo o tempo e o espaço perdem seu caráter absoluto. Todas as medidas de
espaço e tempo são relativas e o tempo flui a taxas diferentes em lugares
diferentes do Universo. Ou seja, na verdade o tempo não é linear e fixo com pode
parecer.
Diante
disto, trazemos mais duas reportagens sobre este polêmico assunto:
Nosso cérebro é capaz de
prever o futuro próximo.
Se
você sempre invejou a capacidade de clarividência de médiuns e ciganas,
pesquisadores da Universidade de Washington (EUA) têm uma novidade: qualquer
pessoa é capaz de prever o futuro. O motivo? Todos nós somos capazes de sugerir
qual o próximo evento dentro de um determinado panorama, seguindo o que os
psicólogos chamam de “corrente de consciência”.
Esta
corrente, que foi a base do estudo, nada mais é do que o nosso fluxo normal de
pensamentos ao observar o que está à nossa volta. O que proporciona a continuidade
da corrente de consciência, no cérebro, é a dopamina. Trata-se de um
neurotransmissor, ou seja, uma substância que atua nas sinapses, as ligações entre
neurônios.
Um
cérebro saudável, segundo os pesquisadores, tem sempre uma previsão automática
a um futuro próximo, com grande possibilidade de acerto. Isso não exclui
totalmente, como explicam os cientistas, as chances de haver uma previsão
errada, e tal chance aumenta conforme a pessoa envelhece, sofre danos cerebrais
ou contrai doenças como o mal de Alzheimer.
O
estudo aconteceu com um grupo de jovens voluntários, que foram colocados para
assistir a pequenos trechos de vídeo enquanto eram submetidos à ressonância
magnética. Em cada filme, havia uma pessoa fazendo algo previsível, como limpar
o carro ou lavar roupas. No meio de cada cena, os pesquisadores paravam o vídeo
e pediam para cada participante prever o que viria a seguir. Mais de 90% das
previsões estavam corretas. Mas se a cena mostrada, no entanto, fosse
inteiramente nova, a média de acerto de um evento futuro caía para menos de
80%.
A
ressonância magnética serviu para medir a atividade cerebral de cada paciente
durante o período. Os exames mostraram, no fim das contas, que a potencialidade
do cérebro aumenta de forma notável quando era exigido que se adivinhasse algo
que ainda não tinha acontecido. A chance de acerto, dessa forma, vem com a
experiência: quando o cérebro já registrou algo parecido anteriormente, tem
boas chances de avaliar o que virá a seguir.
Extraído
do site: http://hypescience.com/nosso-cerebro-e-capaz-de-prever-o-futuro-proximo/
A premonição
sob a luz da ciência
Estudo feito por um renomado
psicólogo da Universidade de Cornell, nos Estados Unidos, reacende o debate
sobre a capacidade humana de antever o futuro.
Débora Rubin
OUSADIA
Um dos melhores pesquisadores de sua geração, o psicólogo Daryl J.
Bem transgrediu as regras da academia ao estudar sobre premonição
Um dos melhores pesquisadores de sua geração, o psicólogo Daryl J.
Bem transgrediu as regras da academia ao estudar sobre premonição
Num diálogo do livro “Alice no Outro Lado do Espelho”, de Lewis Carroll, a
continuação do clássico “Alice no País das Maravilhas”, a Rainha Branca diz à
Alice que tem memória nos dois sentidos, para o passado e para o futuro. Tese
que a menina considera um absurdo: “Ninguém pode acreditar em coisas
impossíveis”, rebate. A soberana, no entanto, explica que é somente uma questão
de prática e a aconselha a imaginar ao menos seis coisas impossíveis antes
mesmo do café da manhã. Menos cético que a carismática personagem, o renomado
professor americano Daryl J. Bem, um dos mais proeminentes pesquisadores de
psicologia de sua geração, segundo o “The New York Times”, ousou deixar de lado
a regra silenciosa que paira sobre o ambiente acadêmico, segundo a qual tudo o
que foge de uma explicação racional deve ser solenemente ignorado. E
desobedeceu a esse hermetismo em grande estilo, ao investigar a capacidade
humana de antever o futuro, popularmente conhecida como premonição. Tal qual a
Rainha Branca, ele crê na memória com a seta indicando para a frente.
O mais recente estudo de Bem, publicado no “Journal of Personality and
Social Psychology”, da Associação Americana de Psicologia, teve um efeito
explosivo sobre a comunidade internacional. Menos por seu conteúdo, também
bastante surpreendente, e mais pelas credenciais de seu autor, um notório
professor de psicologia da Universidade de Cornell, Nova York, uma das mais
prestigiosas dos Estados Unidos. Ele tem mais de 70 artigos publicados e é
formado em física pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT). Até então,
os trabalhos sobre as chamadas percepções extrassensoriais, também conhecidas
como ESP (sigla em inglês para extrasensory perception) eram considerados
menores, pouco científicos. O de Bem e sua equipe quebraram essa escrita. Em
sua pesquisa, Daryl J. Bem relata nove experimentos feitos com mais de mil
universitários. Os testes, reproduções de estudos clássicos sobre percepção
extrassensorial, eram extremamente simples. Neles, os
participantes tinham que antever que tipo de imagem iria aparecer no computador
ou em qual das duas janelas mostradas na tela iria surgir uma foto. Quando o
conteúdo em questão tinha um teor erótico, os estudantes acertavam mais. “Isso
entre pessoas comuns, escolhidas de forma aleatória. Meu palpite é de que se eu
usar gente mais talentosa, melhor nisso, elas poderão prever qualquer foto”,
disse o pesquisador, sem explicar o que quer dizer, ao certo, “gente mais
talentosa”.
Segundo Bem, em oito dos nove experimentos houve um índice de acerto acima
do que é considerado coincidência ou obra do acaso. Também foi feito um teste
no qual o aluno escolhia se queria arriscar mais nas respostas ou se desistia
de tentar. “Os que aceitaram correr mais riscos foram os que tiveram mais acertos”,
conta Bem. O psicólogo é cuidadoso ao tirar suas conclusões, mas acredita que
todo mundo pode ter capacidades precognitivas, embora uns as tenham mais
desenvolvidas do que outros. Também explica que as percepções extrassensoriais
são fruto do processo evolutivo no qual antever situações de perigo ou
propícias à reprodução se tornaram vantajosas ferramentas de sobrevivência.
Isso ajudaria a comprovar a existência de premonições.
Reportagem completa em:
quarta-feira, 25 de abril de 2012
EQM - Experiência de Quase Morte
Será que há vida após a vida? E se ouver, será que é similar a esta que conhecemos?
Relatos de pessoas que tiveram esta experiência geralmente nos apresentam a ideia de tranquilidade, luzes, tuneis e ambientes celestiais.
Também comumente mudam seu comportamento, tornando-se pessoas mais felizes e mais seguras sobre questões que envolvam o tema da morte. Isso faz com que dêem um novo significado à sua existência e seus relacionamentos humanos.
A ciência ainda não conseguiu explicar os EQMs de uma maneira que nos convença sobre sua veracidade científica. O que temos são explicações de cunho fisiológico. Porém, outras teorias como a do Dr. Raymmond Moody, que pesquisou e estudou mais de 2000 casos de Quase Morte, concluem que além da perspectiva orgânica, existem questões espirituais e psicológicas a serem pensadas.
Para uma melhor reflexão a respeito deste assunto apresentamos duas reportagens que podem ser acessadas nos links abaixo:
Aos leitores do Blog, pedimos que postem suas percepções e comentários sobre este assunto.
http://info.abril.com.br/noticias/ciencia/medico-explica-experiencia-de-quase-morte-31052010-9.shl
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